sexta-feira, 29 de junho de 2012

Solenidade de São Pedro e São Paulo e Níver de Nosso Pastor: Pe Wellington! \ooo/


Celebramos no dia 29 de junho a Solenidade dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, porém, por cair em dia de semana, a comemoração é festejada no Domingo seguinte. Nessa Solenidade celebramos também o Dia do Papa, com pregações e orações que traduzam amor, veneração, respeito e obediência ao Vigário de Cristo na terra, Cabeça da Santa Igreja universal.

Nossa Paróquia tem um motivo muitíssimo especial para celebrar essa festa, pois nesse mesmo dia, há 14 anos atrás, era ordenado sacerdote o nosso Amado Pastor, Pe Wellington, juntamente com seu irmão Pe Wallace.

Pe Wellington, os jovens da Santíssima Trindade só tem a ofertar ao Bom Deus um hino de gratidão pelo seu "SIM", pelo seu exemplo, pelo seu amor, que é revelado a cada partilha, a cada sorriso, a cada brincadeira, e, principalmente, a cada Eucaristia Celebrada. Pedimos ao Bom Deus que te ilumine sempre e te dê as graças mais necessárias para segui- Lo até o fim. E saiba que pode contar conosco. Hoje a Equipe de Comunicação da PJC não assina esse post só como PJC, mas como PAC, EAC, EJC, PV e todas as Pastorais que movimentam a nossa comunidade pelo seu pastoreio. Amamos o senhor.

Ofertamos essa música como oração. Parabéns Pe Wellington! ^^

"Tua alma suspira a face de Deus
Teu sim nos inclina a adorar a Deus
És nosso bom pastor
Em Cristo és nosso bom pastor
Tua vida sei que entregarás sem medida
Porque Deus Te confiou

Claro espelho de virtude
Homem santo
És nosso bom pastor
Ouve o hino e em Ti louva
 Os prodígios do Senhor"



Clique aqui para ouvir a música.

Católicos com C maiúsculo - C de Crismados!

No dia 23 de junho, depois de um tempo necessário de formação, foram crismados em nossa Paróquia 112 jovens e adultos. Confirmaram sua decisão de seguir Jesus Cristo, com a força do Espírito Santo, sob a proteção da Virgem Maria.

Na última reunião em preparação para a Crisma com os padrinhos e afilhados no dia 17 de junho, nosso pároco, Pe Wellington, exortava os, até então, crismandos, a alimentar sempre a fé, com a oração diária, leitura orante da Bíblia e estudo do Catecismo da Igreja Católica (para os mais adultos) e do YouCat (para os jovens), convidando os padrinhos a presentear os seus afilhados com esses instrumentos de Fé, proposta esta que foi muito bem aceita (inclusive por ele mesmo, que teve que comprar uns quatro YouCat's).

A Confirmação (ou Crisma) é o sacramento que completa o Batismo e pelo qual recebemos o dom do Espírito Santo. Quem se decide livremente por uma vida como filho de Deus e pede o Espírito de Deus, sob o sinal da imposição das mãos e da unção do óleo do Crisma, obtém a força para testemunhar o amor e o poder de Deus com palavras e atos. Essa pessoa agora é membro legítimo e responsável da Igreja Católica.

O YOUCAT – Catecismo Jovem da Igreja Católica, afirma que: Ser Confirmado – Crismado significa fazer um acordo com Deus. O confirmado diz: sim, eu creio em Ti, meu Deus, dá-me o Teu Espírito para que eu te pertença totalmente, nunca me separe de Ti e te testemunhe com o corpo e com a alma, durante toda a minha vida, em obras e palavras, em bons e maus dias! E Deus diz: sim, Eu também creio em ti, Meu filho, e te darei o Meu Espírito e até a mim mesmo, pertencer-te-ei totalmente, nunca me separarei de ti, nesta e na vida eterna, estarei no teu corpo e na tua alma, nas tuas obras e nas tuas palavras mesmo que me esqueças, estarei sempre aqui, em bons e maus dias.

Nós, membros da Pastoral da Juventude Católica, parabenizamos estes novos Soldados de Cristo, e nos unimos a eles. Ser de Jesus é um desafio constante, mas nós, com a potência do Espírito Santo, não iremos abandonar a luta.


Firmes na Fé!

Equipe de Comunicação PJC.





quarta-feira, 27 de junho de 2012

Dom José Francisco receberá Pálio pelas mãos do Papa Bento XVI



No próximo dia 29 de junho, Solenidade de São Pedro e São Paulo, Dom José Francisco Rezende Dias, arcebispo de Niterói (RJ), estará entre os arcebispos do mundo todo que receberão o Pálio das mãos do Santo Padre, o papa Bento XVI, na Basílica de São Pedro, no Vaticano.

O Pálio é uma espécie de colarinho de lã branca, com cerca de cinco centímetros de largura e dois apêndices. Nele estão bordadas seis cruzes. É confeccionado com a lã de dois cordeirinhos, ofertados ao Papa por jovens romanas, no dia 21 de janeiro de cada ano, data da festa de Santa Inês. A lã posteriormente é tecida pelas monjas beneditinas do Mosteiro de Santa Cecília, em Roma.

Nos primeiros séculos da era cristã, o Pálio era usado exclusivamente pelos Papas. A partir do sexto século é que passou a ser usado também pelos arcebispos metropolitanos. Os pálios são abençoados pelo Papa e colocados sobre o túmulo do Apóstolo São Pedro, sobre o qual está o altar principal da Basílica Vaticana. No dia 29 de junho, os Pálios são dali levados para a celebração eucarística e colocados sobre o colarinho dos novos arcebispos.

No início de seu pontificado, o papa Bento XVI se referiu ao Pálio com as seguintes palavras: "Tecido em lã pura, que me é colocado sobre os ombros (…), a lã do cordeiro pretende representar a ovelha perdida ou também a doente e frágil, que o pastor coloca sobre os ombros e conduz às águas da vida”. Afirmou ainda, “o pálio diz antes de tudo que todos nós somos guiados por Cristo (…), ao mesmo tempo convida-nos a levar-nos uns aos outros.” O simbolismo da lã pura sobre os ombros recorda o Bom Pastor que leva as ovelhas consigo e, as cruzes bordadas em lã negra lembram as chagas de Cristo e sua Paixão salvadora.

Este ano 44 arcebispos do mundo inteiro irmão receber o Pálio. Dentre estes está o nosso Arcebispo, Dom José Francisco e mais seis brasileiros: Dom Wilson Tadeu Jonck S.C.I. de Florianopolis (SC); Dom Esmeraldo Barreto de Farias de Porto Velho (RO); Dom Airton Jose dos Santos de Campinas (SP); Dom Jacinto Furtado de Brito Sobrinho de Teresina (PI); Dom Paulo Mendes Peixoto de Uberaba (MG); Dom Jaime Vieira Rocha de Natal (RN).

Quando retornam para suas arquidioceses, levam não só o colarinho de lã que lhes foi imposto pelas mãos do sucessor de São Pedro, mas também o compromisso de traduzir nas atividades pastorais aquilo que esse tradicional sinal litúrgico representa, isto é, a fé em Jesus Cristo, Filho de Deus Salvador, o compromisso de imitar o Bom Pastor, que dá a vida por suas ovelhas, e a comunhão com a Sé Apostólica.

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E você tava pensando que nosso arcebispo ia voltar de Roma com um carro novo...
Se liga na fé, camarada!

Um grande abraço,
Equipe de Comunicação PJC!



sexta-feira, 22 de junho de 2012

Estudo demonstra que homens que vivem a paternidade são mais felizes

A Paz! Sei que esse não é um assunto "diretamente direto" para nós, jovens solteiros. Contudo, somos os mesmos que amanhã, se for nossa vocação, iremos contrair matrimônio e formar uma linda família. E já que os rapazes de hoje em dia tem desejado a vida de solteiro (sem compromissos), a PJC compartilha essa informação para que estes mesmos rapazes possam entender que há felicidade, não só após o Casamento, mas também após os filhos, que são frutos desse amor esponsal.
Boa Leitura!
Equipe de Comunicação PJC
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Um estudo elaborado por um grupo de psicólogos das universidades Universidade de Riverside, Stanford e British Columbia indica que a paternidade aumenta nos homens os níveis de felicidade em comparação com aqueles que não têm filhos, e evidenciou também que as crianças não são uma fonte de problemas.

Segundo a investigação chamada "Em Defesa da Família: As crianças estão associadas com mais alegria que penas". Os pais que participaram do estudo manifestaram um maior grau de felicidade, emoções positivas e vontade de viver que os homens sem filhos.

Do mesmo modo, contra o que comumente se acredita em várias sociedades do mundo, o estudo demonstrou que os pais são mais felizes quando estão cuidando dos seus filhos que em qualquer outro tipo de atividade cotidiana, "apesar das responsabilidades adicionais às que conduz".

Nesse sentido, Elizabeth W. Dunn, psicóloga social da Universidade de British Columbia no Canadá, assinalou que os benefícios emocionais da paternidade se relacionam com o aumento da responsabilidade.

"Ao estar pendente dos cuidados de outra pessoa se fomenta certo altruísmo e o homem deixa de estar tão centrado em si mesmo, e partir desta óptica fomenta-se as emoções positivas", expressou Dunn, quem esclareceu ainda que "não se trata de procurar os sentimentos positivos através dos filhos, mas sim de implicar-se em seu cuidado e educação".

Finalmente, os investigadores indicaram que o estudo também contradiz aqueles que acreditam que os filhos são uma fonte de problemas. Segundo o estudo, os filhos não prejudicam o desenvolvimento pessoal dos pais nem limitam suas relações sociais.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23788

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Castidade: tema de nossa última reunião

Olá, juventude! As reuniões da PJC estão cada dia mais formativas. Nesse último domingo nos reunimos para falar um pouco sobre castidade.  Esse sexto mandamento da Lei de Deus tem sido desafiador para juventude de hoje, que é pressionada por todos os lados a esquecer dele.

Contudo, foi partilhado na reunião que fica menos complicado pecar contra o sexto mandamento, quando obedecemos os cinco que vem antes dele. Sabe quais são? Humm... #Catequese #Catequese... Vai lá no Google, dá uma consultada e volta aqui... (rs) Deus é tão perfeito que nos ajuda até organizando os mandamentos numa forma didática para entendermos melhor.

Mas nessa reunião outro santo deu o que falar: São Francisco de Assis. Ele, para não pecar, fez algo que poucos teriam coragem de fazer. Acompanhe a história:
"São Francisco de Assis enfrentou a tentação duas vezes de maneira agressiva. Uma das vezes, quando sentiu o “fogo” da tentação, passou dias lutando contra a concupiscência dentro dele. Quando ele não agüentava mais, jogou-se no meio das roseiras cheias de espinhos. Ele deu a vitória a Jesus, e Jesus deu a vitória a ele. Hoje, em Assis, ainda vemos essas roseiras que não têm mais espinhos. Aqueles espinhos foram embora porque a intercessão de Jesus uniu-se à vontade firme de Francisco em dizer: “Não, eu não peco!”
Da outra vez, Francisco foi novamente tentado, violentamente, em sua concupiscência. Tudo começou com um sentimento bom: o desejo de ser pai. Enquanto ele olhava para um bonequinho de neve que havia feito, a concupiscência dentro dele o provocava: “Você poderia ser pai de uma criatura assim, muito mais bonita do que essa”. Quando Francisco percebeu a violência da tentação agindo sobre sua sexualidade, empurrando-o para o pecado, ele não teve dúvida: tirou a roupa e rolou na neve para apagar o “fogo” provocado por ela. Isso é que é ser homem. Isso é que é ser santo!

Ceder à concupiscência qualquer fraco o faz... e está fazendo. Mas aqueles que são realmente homens e mulheres de Deus vencem a tentação movidos pela vontade de dar ao Senhor a vitória. A concupiscência pode afoguear seu corpo, seus sentimentos, seus afetos, sua imaginação... Mas você não precisa ceder; não pode deixá-la se enraizar no coração.
(Formação Canção Nova)
Fica a dica de hoje, com a intercessão do Irmão sempre alegre, São Francisco. Pra ninguém é fácil, mas, como repetia o Beato João Paulo II: "A juventude não foi feita para o prazer, mas para o desafio."(frase atribuída a Paul Claudel).

Com Jesus e Maria,
Equipe de Comunicação PJC

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Jesus, manso e humilde de Coração...

"Eis aqui o Coração que a tal ponto amou os homens, que nada poupou, até esgotar-se e consumir-se, para testemunhar-lhes seu amor; e, entretanto, só recebo da maior parte deles ingratidões, pelas irreverências, sacrilégios, desprezo e tibieza com que me tratam no meu Sacramento de amor. O que me é ainda mais sensível, é serem corações que me foram consagrados, os que assim me tratam. Por isso te peço que se dedique a primeira sexta-feira depois da oitava do Santíssimo Sacramento a uma festa particular com o fim de venerar o meu Coração, fazendo-lhe ato de reparação, comungando-se nesse dia em desagravo pelas indignidades recebidas durante o tempo em que esteve exposto sobre os altares.”


A primeira sexta- feira depois da Oitava de Corpus Christi é dedicado a celebração do Sagrado Coração de Jesus, esse ano dia 15 de junho. A devoção ao Coração de Jesus é uma das expressões religiosas mais difundidas e amadas da piedade popular. Ela se fundamenta na Sagrada Escritura, onde Jesus se apresenta como o mestre "manso e humilde de coração" (Mt 11,29), que oferece abrigo para as pessoas cansadas e sofridas. 
"Na festa do Sagrado Coração de Jesus lançamos um olhar dentro do Coração de Jesus que, na morte, foi aberto pela lança do soldado romano. Sim, o seu Coração está aberto por nós e aos nossos olhos; e deste modo está aberto o Coração do próprio Deus". (Papa Bento XVI)
O golpe de lança que foi desferido pelo soldado quando viu que Jesus já estava morto e do qual resultou uma última gota de sangue e água, demonstra o grande amor de Deus pela humanidade. É o que expressa Santa Margarida Maria de Alacoque, a grande missionária da devoção ao Sagrado Coração de Jesus: “Eis aquele coração que tem amado tanto aos homens a ponto de nada poupar até exaurir-se e consumir-se para demonstrar-lhes o seu amor”.

Na nossa Paróquia existe uma pastoral muito bonita dedicada a devoção do Sagrado Coração de Jesus e do Imaculado Coração de Maria (celebrado um dia depois da Festa do Sagrado Coração), que é o Apostolado da Oração. Formado por fiéis  que, pelo oferecimento diário de si mesmo colaboram na santificação do povo. Sua união vital com Cristo se expressa na participação da missa e adoração ao Santíssimo Sacramento da Eucaristia na primeira sexta-feira do mês. Seus membros são chamados a suscitar o espírito de oração, unidade e paz, motivando as famílias a se consagrarem ao Coração de Jesus, através da entronização da sua imagem nas casas. Rezam pelas vocações sacerdotais e religiosas, pelas intenções do santo padre, e se empenham na formação de novos padres e lideranças para a Igreja. A espiritualidade do Apostolado da Oração está centrada na confiança, manifestada na invocação: “Sagrado Coração de Jesus, confio e espero em Vós”; ou: “Sagrado Coração de Jesus faze o meu coração semelhante ao Vosso”.

Diante de tamanho desejo de Nosso Senhor em se aproximar de nós, que poderemos responder, senão: "Eis-me aqui, Senhor! Te amo. Fazei do meu pequeno e pobre coração semelhante ao Vosso Divino Coração.

E rezemos...
Equipe de Comunicação PJC


quinta-feira, 14 de junho de 2012

As três brancuras do Católico

Olá, juventude ativa, sem deixar de ser contemplativa. Olha que lindeza essa reflexão do Blog No Coração da Igreja: As três brancuras do Católico . Boa leitura!
Equipe de Comunicação PJC
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Todos os católicos são chamados a amar e venerar com profunda devoção três brancuras, as três brancuras da vida cristã: Hóstia Consagrada – a Virgem Maria – o Santo Padre. Se há algo que distingue os católicos de todos os outros cristãos – “separados de nós” – são as três brancuras:

A primeira brancura é o Sacratíssimo Corpo de Jesus, na Eucaristia. A brancura da hóstia é a brancura esplendorosa de Deus Vivo entre os homens. O pão ázimo, tão pequeno e simples, é transformado e Deus, porque tudo pode (!), está presente naquela matéria. O sumamente humilde esconde o sumamente infinito: “Visus, tactus, gustus, in te fallitur”.

A segunda brancura é a Virgem Santíssima. A sua brancura é do esplendor da sua virtude intocada da sua santíssima pureza e da sua intercessão poderosíssima junto de Deus. É a mãe que pede tudo o que os filhos necessitam; até o Demônio, que em si não tem nenhuma brancura, é sumamente escorraçado pela presença santíssima da Virgem Mãe de Deus. A brancura que provém de Deus não é afetada pelo escuridão do mal, antes afasta e destrói essa mesma escuridão, de modo que tudo seja luz divina.

A terceira brancura é o Santo Padre. O Papa – o “bispo vestido de branco” – é o vigário de Cristo, e na sua batina branca encerra a devoção de todos os fiéis católicos. O Santo Padre está à frente da multidão de fiéis, ensina-os, conduzi-os pelas estradas deste mundo, dispensa os sacratíssimos mistérios santificadores de Deus e combate, como Bom Pastor, todas os lobos que tentam atacar o Rebanho Santo de Deus. Em suma, além de marcas distintivas, que o são, as três brancuras são elementos centrais da fé cristã. São dons de Deus, fruto da Sua vontade soberaníssima, e a não aceitação destas verdades da Fé Católica significam o afastamento de Deus.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Palavra aos jovens sobre sexo


Olá, jovens sarados pelo Amor de Deus! Amanhã celebraremos o "Dia dos Namorados", e sei que muitos estão preocupados com o que comprar para o (a) amado (a). O Blog da PJC dá uma dica pra você: que tal estudar esse texto juntinho com seu (sua) mô ? Se você está a espera da metade de sua laranja (ou limão), leia também... E reze! Aproveita que o dia seguinte é o dia de St Antônio! ;)

Equipe de Comunicação PJC 
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Castidade: sem ela não se alcança a firmeza

Imagem de DestaqueTenho recebido muitos e-mails de jovens que me perguntam como viver a castidade no namoro; como vencer o vício da masturbação, entre outros. Certamente para o jovem cristão hoje, no meio deste mundo erotizado, viver a castidade é uma conquista heroica; pois tudo o convida a manter vida sexual antes do casamento.  Os filmes pornográfico são abundantes nas locadoras, nos canais de TV por assinatura; as músicas estão repletas de letras excitantes; os rebolados indecorosos de moças seminuas na TV, etc., lançam pólvora no sangue dos rapazes e das moças.

Então, para viver na castidade hoje, como Deus manda no Sexto Mandamento (Não pecar contra a castidade), o jovem precisa ter muito amor ao Senhor. Só trocamos um amor por outro maior, diz o ditado. Só o amor a Jesus Crucificado por nós poderá ser para o jovem de hoje um forte motivo para ele ser casto e aceitar o que o Papa Bento XVI tem chamado de “martírio da ridicularização”, diante dos que zombam de nossa fé.

A gravidade do pecado da impureza, luxúria, é que com ele se mancha o Corpo de Cristo. “Ora, vós sois o corpo de Cristo e cada um de sua parte, é um dos seus membros” (I Cor 12,27).  “Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo?” (I Cor 6,15).  “Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo” (I Cor 6,18). São Paulo ensina que devemos dar glória a Deus com o nosso corpo: “O corpo, porém não é para a impureza, mas para o Senhor e o Senhor para o Corpo” (I Cor 6,20).

Jovem, se você quer viver a castidade, então, antes de tudo, precisa saber o seu valor; para isso escrevi um livro "O BRILHO DA CASTIDADE", mostrando toda a sua importância e beleza. Quanto mais for difícil vivê-la, tanto mais bela e mais importante ela será. Vejo o jovem casto hoje como aquele lírio branco que nasce no meio da podridão do lodo. Serão esses jovens que sustentarão a civilização que hoje desliza para o abismo.

Para haver a castidade nos nossos atos é preciso que antes ela exista em nossos pensamentos e palavras. Jamais será casto aquele que permitir que os seus pensamentos, olhos e ouvidos vagueiem pelo mundo do erotismo. É por não observar esta regra que a maioria pensa ser impossível viver a castidade. Não se iluda. Não brinque com fogo!

“A castidade é a virtude que nos eleva da natureza humana à natureza angélica”, afirmou o santo Padre Pio de Pietrelcina. Victor Hugo disse que: “A mais forte de todas as forças é o coração puro”. O Papa Bento XVI, no Campo de Marte, São Paulo, em 11/05/2005, declarou aos jovens: “É preciso dizer 'não' àqueles meios de comunicação social que ridicularizam a santidade do matrimônio e a virgindade antes do casamento”.

Jesus proclamou no Sermão da Montanha: “Bem-aventurados os de coração puro porque verão a Deus”. “Para o homem de coração puro, tudo se transforma em mensagem divina”, disse São João da Cruz, doutor da Igreja espanhol. Santo Efrém, também doutor da Igreja, ensinava que a castidade nos faz semelhantes aos anjos. Enfim, a castidade é uma virtude dos fortes que se dominam. Paul Claudel disse que “a juventude não foi feita para o prazer, mas para o desafio”.

O Mahatma Gandhi, libertador da Índia, que não era católico, afirmou: “A castidade não é uma cultura de estufa […]. A castidade é uma das maiores disciplinas, sem a qual a mente não pode alcançar a firmeza necessária. A vida sem castidade me parece vazia e animalesca. Um homem entregue aos prazeres perde o seu vigor e vive cheio de medo. A mente daquele que segue as paixões baixas é incapaz de qualquer grande esforço. Deus não pode ser compreendido por quem não é puro de coração”. (Toschi Tomás, “Gandhi, mensagem para hoje”, Ed. Mundo três, SP, 1977, pg. 105s).

Uma vida lutando pela castidade dá ao jovem o autodomínio sobre as paixões e as más inclinações do coração e o prepara, com têmpera de aço, para ser um verdadeiro homem, e não um frangalho humano que se verga ao sabor dos ventos das paixões, da influência da mídia e dos cantos das sereias deste mundo. Eu entendi que a castidade é o esteio que sustenta o equilíbrio de um homem. Os homens e mulheres casados traem seus cônjuges porque não souberam exercitar a força de vontade na luta da castidade. Um casamento forte só pode existir quando ambos aprenderam a se dominar no namoro e no noivado. Mais importante que dominar uma cidade é dominar-se a si mesmo, diz o livro dos Provérbios.

Por tudo isso, jovem cristão, não desanime nem desista de lutar; cada um de nós tem a sua cruz nesta vida; mas com a graça de Deus é possível carregá-la até onde Ele quer. Tenha uma vida de “vigilância e oração”, como Jesus mandou; esse é o grande remédio para não pecar. Não se entregue a maus pensamentos eróticos nem aos filmes, revistas e coisas do tipo; fuja disso heroicamente

Jamais dê ouvidos a quem lhe disser que “a masturbação não é pecado”, e que o sexo no namoro também não o é; pois o Catecismo da Igreja Católica afirma a desordem existente nessa prática. Ainda que você caia, se continuar a lutar, se continuar a dizer "não" ao pecado no seu coração, levante-se, confesse-se com um sacerdote e continue sua luta e sua caminhada. Não importam quantas vezes você cai; importa que se levante. Jesus sabe que você está numa guerra e que numa guerra, às vezes, o soldado pode cair e ser até baleado, mas nem por isso deve desistir de lutar.

Muitos são os psicólogos não cristãos, e também outros “orientadores”, e a mídia de modo geral, que induzem o jovem à masturbação, ao relacionamento sexual no namoro e fora dele, etc. O namoro não existe para que vocês conheçam os seus corpos, mas sim as suas almas. Alguns querem se permitir um grau de intimidade “seguro”, isto é, até que o “sinal vermelho seja aceso”; aí está um grave engano. Quase sempre o sinal vermelho é ultrapassado e, muitas vezes, acontece o que não deve. Quantas namoradas grávidas…

Um namoro puro só será possível com a graça de Deus, com a oração, com a vigilância e, sobretudo quando os dois quiserem se preservar um para o outro. Será preciso, então, evitar todas as ocasiões que possam facilitar um relacionamento mais íntimo. O provérbio diz que “a ocasião faz o ladrão”, e que, “quem brinca com o perigo nele perecerá”. É você quem decide o que quer.

O jovem casto é hoje a esperança de Deus e da Igreja para renovar esse mundo apodrecido pelo pecado do sexo desregrado, que profana a mais sagrada criatura, templo do Espírito Santo. São Paulo diz que: “de Deus não se zomba. O que o homem semeia, isto mesmo colherá” (Gl 6,7); a castidade que o jovem semear na juventude será transformada em frutos doces na sua futura vida familiar.

Felipe Aquino

quinta-feira, 7 de junho de 2012

História da Solenidade do Corpus Christi

A Paz!

Ficou curioso para saber mais sobre a História da Solenidade que celebramos hoje? Nós da PJC também, e demos uma pesquisada. Olha que interessante essa formação que o site da Comunidade Shalom disponibilizou para nós.
 Viva Jesus na Eucaristia!
Equipe de Comunicação PJC

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A Solenidade Litúrgica do Corpo e Sangue de Cristo, conhecida popularmente como “Corpus Christi”, começou a ser celebrada há mais de sete séculos e meio, em 1246, na cidade belga de Liège, tendo sido alargada à Igreja universal pelo Papa Urbano IV através da bula “Transiturus”, em 1264, dotando-a de missa e ofício próprios.

Em 1311 e em 1317 foi novamente recomendada pelo Concílio de Vienne (França) e pelo Papa João XXII, respectivamente. Nos primeiros séculos, a Eucaristia era adorada publicamente, mas só durante o tempo da missa e da comunhão. A conservação da hóstia consagrada fora prevista, originalmente, para levar a comunhão aos doentes e ausentes.

Só durante a Idade Média se registra, no Ocidente, um culto dirigido mais deliberadamente à presença eucarística, dando maior relevo à adoração. No século XII é introduzido um novo rito na celebração da Missa: a elevação da hóstia consagrada, no momento da consagração. No século XIII, a adoração da hóstia desenvolve-se fora da missa e aumenta a afluência popular à procissão do Santíssimo Sacramento. A procissão do Corpo e Sangue de Cristo é, neste contexto, a última da série, mas com o passar dos anos tornou-se a mais importante.

Do desejo primitivo de “ver a hóstia” passou-se para uma festa da realeza de Cristo, na “Chirstianitas” medieval, em que a presença do Senhor bendiz a cidade e os homens.

A “comemoração mais célebre e solene do Sacramento memorial da Missa” (Urbano IV) recebeu várias denominações ao longo dos séculos: festa do Santíssimo Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo; festa da Eucaristia; festa do Corpo de Cristo. Hoje denomina-se solenidade do Corpo e Sangue de Cristo, tendo desaparecido a festa litúrgica do “Preciosíssimo Sangue”, a 1 de Julho.

A procissão com o Santíssimo Sacramento é recomendada pelo Código de Direito Canónico, no qual se refere que “onde, a juízo do Bispo diocesano, for possível, para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia faça-se uma procissão pelas vias públicas, sobretudo na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo” (cân 944, §1).

Detalhando o início da Solenidade

Primeiras devoções

No final do século XIII surgiu em Lieja, Bélgica, um Movimento Eucarístico cujo centro foi a Abadia de Cornillon fundada em 1124 pelo Bispo Albero de Lieja. Este movimento deu origem a vários costumes eucarísticos, como por exemplo a Exposição e Bênção do Santíssimo Sacramento, o uso dos sinos durante a elevação na Missa e a festa do Corpus Christi.

Santa Julinana

Santa Juliana de Mont Cornillon, naquela época priora da Abadia, foi a enviada de Deus para propiciar esta Festa. A santa nasceu em Retines perto de Liège, Bélgica em 1193. Ficou órfã muito pequena e foi educada pelas freiras Agostinas em Mont Cornillon. Quando cresceu, fez sua profissão religiosa e mais tarde foi superiora de sua comunidade. Morreu em 5 de abril de 1258, na casa das monjas Cistercienses em Fosses e foi enterrada em Villiers.

Desde jovem, Santa Juliana teve uma grande veneração ao Santíssimo Sacramento. E sempre esperava que se tivesse uma festa especial em sua honra. Este desejo se diz ter intensificado por uma visão que teve da Igreja que significaria a ausência dessa solenidade.

Juliana comunicou estas aparições a Dom Roberto de Thorete, o então bispo de Lieja, também ao douto Dominico Hugh, mais tarde cardeal legado dos Países Baixos e Jacques Pantaleón, nessa época arquidiácono de Lieja, mais tarde ao Papa Urbano IV.

As primeiras festas locais

O bispo Roberto ficou impressionado e, como nesse tempo os bispos tinham o direito de ordenar festas para suas dioceses, em 1246 ordenou que a celebração fosse feita no ano seguinte, ao mesmo tempo o Papa ordenou, que um monge de nome João escrevesse o ofício para essa ocasião. O decreto está preservado em Binterim (Denkwürdigkeiten, V.I. 276), junto com algumas partes do ofício.

Dom Roberto não viveu para ver a realização de sua ordem, já que morreu em 16 de outubro de 1246, mas a festa foi celebrada pela primeira vez no ano seguinte a quinta-feira posterior à festa da Santíssima Trindade. Mais tarde um bispo alemão conheceu os costume e a o estendeu por toda a atual Alemanha.

Milagres motivadores

O Papa Urbano IV, naquela época, tinha a corte em Orvieto, um pouco ao norte de Roma. Muito perto desta localidade está Bolsena, onde em 1263 ou 1264 aconteceu o Milagre de Bolsena: um sacerdote que celebrava a Santa Missa teve dúvidas de que a Consagração fosse algo real, no momento de partir a Sagrada Forma, viu sair dela sangue do qual foi se empapando em seguida o corporal. A venerada relíquia foi levada em procissão a Orvieto em 19 junho de 1264. Hoje se conservam os corporais - onde se apóia o cálice e a patena durante a Missa - em Orvieto, e também se pode ver a pedra do altar em Bolsena, manchada de sangue.

A Proclamação da Solenidade

O Santo Padre movido pelo prodígio, e a petição de vários bispos, faz com que se estenda a festa do Corpus Christi a toda a Igreja por meio da bula "Transiturus" de 8 setembro do mesmo ano, fixando-a para a quinta-feira depois da oitava de Pentecostes e outorgando muitas indulgências a todos que asistirem a Santa Missa e o ofício.

Em seguida, segundo alguns biógrafos, o Papa Urbano IV encarregou um ofício a São Boaventura e a Santo Tomás de Aquino; quando o Pontífice começou a ler em voz alta o ofício feito por Santo Tomás, São Boa-ventura foi rasgando o seu em pedaços.

A morte do Papa Urbano IV (em 2 de outubro de 1264), um pouco depois da publicação do decreto, prejudicou a difusão da festa. Mas o Papa Clemente V tomou o assunto em suas mãos e, no concílio geral de Viena (1311), ordenou mais uma vez a adoção desta festa. Em 1317 é promulgada uma recompilação de leis - por João XXII - e assim a festa é estendida a toda a Igreja.

Nenhum dos decretos fala da procissão com o Santíssimo como um aspecto da celebração. Porém estas procissões foram dotadas de indulgências pelos Papas Martinho V e Eugênio IV, e se fizeram bastante comuns a partir do século XIV.

A festa foi aceita em Cologne em 1306; em Worms a adotaram em 1315; em Strasburg em 1316. Na Inglaterra foi introduzida da Bélgica entre 1320 e 1325. Nos Estados Unidos e nos outros países a solenidade era celebrada no domingo depois do domingo da Santíssima Trindade.

Na Igreja grega a festa de Corpus Christi é conhecida nos calendários dos sírios, armênios, coptos, melquitas e os rutínios da Galícia, Calábria e Sicília.

Finalmente, o Concílio de Trento declara que muito piedosa e religiosamente foi introduzida na Igreja de Deus o costume, que todos os anos, determinado dia festivo, seja celebrado este excelso e venerável sacramento com singular veneração e solenidade; e reverente e honorificamente seja levado em procissão pelas ruas e lugares públicos. Nisto os cristãos expressam sua gratidão e memória por tão inefável e verdadeiramente divino benefício, pelo qual se faz novamente presente a vitória e triunfo sobre a morte e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo

Fonte: http://www.comshalom.org/formacao/exibir.php?form_id=1159

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Véspera de Corpus Christi, viradão em SG para confecção dos tapetes.
Amanhã adoração e festa para o dono da festa!


Te louvamos Senhor, por aqueles que não te louvam!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Fotos da festa da Santíssima Trindade 2012

E a galera tá anciosa pra ver as fotos tiradas na festa da nossa paróquia da Santíssima Trindade!
Segue então o link de onde encontrar! Criamos um álbum na nossa fanpage .. Confere lá e aproveita curte, compartilha, fuxica. Sinta-se em casa, afinal essa página tbm é sua ;D

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.396571350381316.85909.206617219376731&type=3